Fundo azul, com quatro quadradinhos de madeira onde está escrito 2025, cada número em um quadradinho. Uma mão humana aparece colocando ao fim da inscrição um quinto quadradinho com o desenho de um alvo. Simbolizando as metas de 2025

Comprovado: como SWOT e SMART garantem metas eficazes e realistas

Estamos entrando em um novo ciclo cheio de oportunidades e desafios. E aí, como você está se preparando para 2025?

Se a sua resposta ainda está tomando forma, fique tranquilo, porque eu posso te dar uma força! 

Hoje quero compartilhar duas ferramentas super versáteis, que podem transformar seu planejamento.

Estou falando da análise SWOT e do método SMART. Esse é um combo poderoso que pode ser aplicado no planejamento estratégico da sua empresa, na sua carreira e até nos seus objetivos pessoais! 

Bora explorar essas técnicas e descobrir como definir metas que realmente fazem sentido para colocar seus planos em ação?

Vem comigo nessa! 

Análise SWOT

Vamos começar pela análise SWOT, que é simples e prática. Ela se divide em Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. 

O resultado é um diagnóstico claro de onde você está e de como fatores internos e externos podem impactar seus objetivos.

Se você é gestor pensando em 2025, comece pelas forças. Sua equipe é incrível? Tem uma tecnologia exclusiva? Esses são os trunfos que você deve listar.

Agora, observe as fraquezas. Falta presença digital? Dependência de poucos clientes? Identificar esses pontos é o primeiro passo para melhorias.

Olhe para fora e veja as oportunidades. Há novidades no mercado? Um setor em crescimento? Ou uma parceria promissora? É hora de sonhar e crescer.

Finalmente, considere as ameaças. Um concorrente em ascensão? Novas regras podem complicar? Entender isso ajuda a se preparar e evitar surpresas.

A SWOT é como um raio-x: dá clareza para decisões melhores. Que tal começar agora?

Método SMART

Agora vamos falar sobre o método SMART, uma ferramenta incrível para definir metas de qualquer tipo.

Ele organiza seus objetivos em cinco categorias: Específicos, Mensuráveis, Atingíveis, Relevantes e Temporais.

  • Específicos: seja claro e direto. Em vez de “quero aumentar vendas”, diga “aumentar as vendas do produto X em 20% no primeiro trimestre”. Quanto mais detalhado, melhor!
    Mensuráveis: como saberá que alcançou sua meta? Use algo concreto, como o NPS para medir a satisfação dos clientes.
    Atingíveis: desafiador e viável é o lema aqui. Não adianta querer abraçar o mundo se os recursos ou o momento não permitem. Use a SWOT para saber o que é possível. Se sua equipe cresceu 3% no ano passado, uma meta de 10% precisa ser realista.
    Relevantes: pergunte-se se a meta faz diferença e se está alinhada com seus objetivos maiores. Se sim, vá em frente!
    Temporais: defina um prazo. Sem ele, a procrastinação pode tomar conta. Coloque uma data, como “até o final do segundo trimestre”, para manter o foco e a motivação.

Com essa clareza suas metas para 2025 não são apenas possíveis, mas também altamente prováveis ​​de serem alcançadas!

Aplicação prática da SWOT e SMART no seu planejamento

E aí, você está pronto (a) para dar um up no seu planejamento para 2025? Vamos conferir como usar a dupla dinâmica SWOT e SMART na prática. 

Passo 1: Faça sua análise SWOT

Vamos praticar: retome o tópico da análise SWOT e comece por ela:

  1. Listagem das forças: identifique tudo o que pode ser usado ao seu favor. 
  2. Identificação das fraquezas: relacione o que já existe no seu radar como alerta de vulnerabilidade.
  3. Exploração de oportunidades: pense a frente, identifique tudo o que pode ser útil e proveitoso. 
  4. Análise de ameaças: encontre ameaças internas e externas para minimizar os danos e traçar um plano B, se necessário. 

Se precisar de uma ajudinha extra, clique aqui: Análise SWOT: aplicação na liderança estratégica.

Passo 2: transforme insights em Metas SMART

Já com sua análise SWOT pronta, prepare-se para desenhar suas metas com base nos seus recursos e possibilidades reais. 

  1. Específicos: com base na SWOT, defina objetivos claros. Por exemplo, “melhorar a presença digital da marca em 30%”.
  2. Mensuráveis: garanta que cada meta tenha indicadores de progresso. Como medir o aumento da presença digital? Talvez pelo aumento de seguidores ou engajamento online.
  3. Atingíveis: certifique-se de que suas metas são desafiadoras, mas dentro do alcance. Se a equipe cresceu 10% no ano passado, uma meta de 15% pode ser apropriada.
  4. Relevantes: alinhe cada meta com os objetivos estratégicos maiores da empresa. Pergunte-se: essa meta realmente impulsiona nossa missão?
  5. Temporais: estabeleça prazos realistas. “Aumentar a presença digital em 30% até junho de 2025” coloca um relógio no jogo, mantendo todos focados.

Passo 3: Implementação e revisão

Chegou a hora de colocar a mão na massa! Ter um plano concreto para cada meta deixa o seu planejamento muito mais sólido. 

  • Plano de ação: desenvolva um plano detalhado para cada meta SMART. Quem fará o quê e quando? Defina as responsabilidades com clareza, você pode até usar a 5W2H para isso.
  • Revisões regulares: marque checkpoints para revisar o progresso. Ajuste as estratégias conforme necessário, mantendo a flexibilidade no planejamento. Lembre-se do plano B! 

Para fechar esse nosso papo sobre metas, aqui vai uma dica bônus: use o fechamento de 2024 como ponto de partida.

Olhar para o que já aconteceu vai te ajudar a entender os melhores passos que você deu até agora e ter uma noção mais clara de onde está.

Mulher de costas, apontando para o desenho de um alvo com várias flechas em direção a ele. O seu dedo indicador está no centro do alvo, mostrando o objetivo. Com ferramentas como a análise SWOT e o método SMART, você não só entende sua posição atual, mas também consegue criar um mapa claro para chegar onde quer.

Agora é a sua vez! Coloque essas estratégias em prática e construa um ano novo cheio de conquistas e realizações. Confira esse passo a passo quantas vezes precisar e saiba: estou torcendo por você. 

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Quebre o ciclo: 4 passos que desafiam as normas do Fechamento Anual

Como transformar o fechamento de ano em algo mais do que uma maratona de relatórios? Que tal viver esse momento como uma oportunidade estratégica para crescer? Eu sei como é: para muitos gestores, o fim do ano vira aquela corrida contra o relógio, cheia de papelada e números. Mas espera aí, não precisa ser só isso!  Essa também é uma chance de olhar para trás, celebrar conquistas, aprender com os desafios e se preparar para o que vem pela frente. Esse guia prático vem justamente para isso: te ajudar a aproveitar ao máximo esse período. Hoje você vai descobrir como desafiar o comum para fechar o ciclo atual e começar o próximo ano com tudo no lugar (e energia de sobra)! 4 etapas essenciais de um fechamento de ano abrangente Para facilitar as coisas para você, eu separei esse guia em quatro etapas essenciais. Você pode ler e colocar em prática, de preferência escrevendo a mão. Dessa maneira você grava as informações com mais facilidade! Vamos lá? 1º Etapa: reflexão e revisão Vamos começar tirando um tempinho para pensar e revisar aquelas metas que você definiu lá no início do ano.  Como foi o desempenho? O que você conquistou de mais marcante? E, claro, quais foram as áreas que deram mais trabalho? Falando em desafios, quais deles você conseguiu superar? O que aprendeu ao longo do caminho? Sem medo de encarar: o que acabou ficando para trás? Com certeza, tem muitas lições escondidas aí! Aproveite para refletir sobre como tudo isso influenciou o seu crescimento e direcionou o ritmo do seu ano. 2º Etapa: saúde e planejamento financeiros Na sequência do nosso exercício prático temos as questões financeiras. Seja pessoal, profissional ou do caixa da sua empresa, é hora de analisar o seu orçamento. Compare suas projeções do início do ano com o que foi alcançado, encontre os gargalos e liste as áreas para melhorar em 2025. E olha, não vamos esquecer dos investimentos, hein? Não apenas aqueles financeiros, mas também em capacitação e desenvolvimento.  O que eles já trouxeram de retorno? O que você espera colher no próximo ano? Tudo isso conta muito para fechar o ano com o pé direito! 3º Etapa: habilidades e competências Falando em desenvolvimento, vamos para a próxima etapa! Bora pensar juntos: quais habilidades técnicas você conseguiu aprimorar esse ano? E o que faltou aprender para alcançar suas metas? Como estão as habilidades pessoais? O que você mandou bem e o que ainda precisa de um pouco mais de atenção?  Esse é o momento perfeito para refletir e já planejar o que você quer desenvolver no ano que vem. Vale buscar cursos, mentorias, livros… o que faz sentido para apoiar seu crescimento! Ah, e aqui vai uma dica adicional: peça feedbacks para pelo menos 5 pessoas, seja da sua equipe ou do seu círculo de convivência.  Assim, você entende melhor como esse aprendizado é percebido por quem está ao seu redor. Pode ser revelador! 4º Etapa: networking profissional E para encerrar, vamos falar de algo que tem ganhado cada vez mais importância: o famoso networking! Mas calma, não pense que networking é apenas falar com pessoas da sua empresa ou da sua área. Muitas vezes, aquela conversa descontraída com alguém que você conheceu num momento de lazer pode trazer insights e oportunidades. Por isso, fique de olho nas chances de se conectar e seja intencional nas suas relações. Use as redes sociais profissionais, como o LinkedIn, a seu favor. É um ótimo lugar para fortalecer sua presença, interagir e aumentar sua visibilidade.  Então, bora começar uma conversa, comentar um post ou até enviar esse post para alguém?  Networking é sobre abrir portas, e às vezes elas estão mais perto do que você imagina! Finalmente chegou a hora de colocar a mão na massa. Depois que você fizer seu fechamento de 2024 com esse guia prático, verá como planejar seu novo ano será mais fácil e assertivo.  Afinal, esse é o seu ponto de partida para traçar um plano executável, com base em dados reais e as experiências que você vivenciou nos doze meses que se passaram.  Use esse guia como um manual mesmo, coloque embaixo do braço e use ativamente em seu fechamento.  E se o conteúdo te ajudou, compartilhe com seus amigos e colegas para construirmos juntos um ano de mais sucesso e conquistas! 

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Seja seu próprio líder: 7 passos que mudam o jogo

Você costuma cuidar bem de você? Sabe gerenciar o seu tempo de maneira saudável? Tem iniciativa e costuma pensar fora da caixa? Muito se fala em liderança positiva, mas afinal, o quão positiva está sua autoliderança? O primeiro passo para uma liderança eficaz começa com a capacidade de liderar a si mesmo. A autoliderança envolve autoconhecimento, crescimento pessoal, resiliência e habilidades para enfrentar desafios pessoais e profissionais com humanidade. Hoje eu vou falar de sete passos essenciais da autoliderança para quem deseja exercer uma liderança positiva, mas antes de tudo, ter uma vida inspiradora. Vamos lá? 1.Cumprir acordos pessoais O primeiro passo em direção a autoliderança é a capacidade de cumprir os seus acordos pessoais. Isso demonstra integridade e responsabilidade com você mesmo, através da autodisciplina.  Ao ser capaz de definir suas metas e objetivos e criar estratégias para alcançá-las você exercita a determinação. Além disso, você também fortalece a autoconfiança, característica que faz toda a diferença para um bom líder.  2.Autocuidado  Quem é líder está acostumado ao sentimento de cuidar dos seus, de sua equipe, do time, dos resultados, etc. Isso pede uma dedicação adicional em relação às interações humanas com a equipe.  No entanto, essa habilidade pode fluir mais facilmente com pessoas que praticam o autocuidado, dedicando atenção também para si. Até porque não tem como ser capaz de cuidar bem de alguém sem cuidar bem de si mesmo. Em algum momento, a falta de cuidado com alimentação, descanso, equilíbrio e bem estar em geral pode afetar a maneira como você se dedica ao trabalho e a relação com seus liderados. 3.Resiliência Sabe aquela pessoa que desanima fácil e qualquer coisa que sai do planejado já é motivo para desânimo total? Pois é, se você quer ser um bom líder, fuja dessa atitude.  Veja bem, existe uma equipe com os olhos em você, sendo coordenada por você. Você é como um maestro conduzindo uma orquestra.  Na autoliderança você pode praticar a resiliência, procurando administrar positivamente suas emoções, tanto nas horas boas como nas horas mais desafiadoras.  Ao ser capaz de usar isso para sua própria vida, será mais fácil transbordar essa habilidade diante da sua equipe. Você só tem a ganhar, não é mesmo?!?  4.Bom humor e positividade Assim como manter a resiliência é importante na autoliderança, o bom humor e a positividade também tem o poder de transformar o clima ocupacional.  Um líder que é capaz de manter a pose, não descer do salto e agir positivamente consegue ver novas maneiras de solucionar um impasse.  Adicione uma pitada de bom humor e você vai ver como os problemas parecem menores e você fica maior diante deles.  Seja na sua própria relação interpessoal ou na relação com a sua equipe, essas habilidades podem ser capazes de tornar o ambiente muito mais harmonioso e produtivo. 5.Aprendizado contínuo O quinto passo para a autoliderança requer humildade. Afinal, não importa o quanto você estude, adquira conhecimento e seja um especialista no que faz.  A vida como um todo é uma jornada contínua, não há ápice ou linha de chegada, a não ser o próprio fim da existência.  Ter essa consciência positiva vai te ajudar a encarar melhor as falhas e aprender com o processo contínuo da liderança. A busca constante por aprendizado e melhoria é uma característica inspiradora e admirável.  6.Autoanálise e crescimento O passo anterior nos traz até aqui, pois a auto análise é essencial para o crescimento. A habilidade de olhar para si com empatia e sinceridade é uma diretriz para definir as oportunidades de melhoria.  É importante ser gentil consigo mesmo e se analisar sem culpa, sempre usando de honestidade e transparência. Lembre-se que identificar pontos de melhora é algo positivo e que proporciona crescimento pessoal.  Exercitar isso com paciência e gentileza na sua relação consigo mesmo vai te capacitar para fazer o mesmo com seu time.  7.Protagonismo O sétimo passo é o protagonismo. Essa é uma capacidade absoluta dos líderes de sucesso e envolve sair da plateia e participar ativamente dos acontecimentos.  No entanto, ela começa na relação consigo mesmo, quando assumimos o posto de escritores da nossa história, tomamos a iniciativa e abraçamos a responsabilidade por nossos resultados.  Essa habilidade de saber conduzir sua vida se transfere para a habilidade de conduzir uma equipe em direção aos resultados, propondo ações e incentivando seu time a agir com a mesma energia.  A autoliderança como ferramenta de inspiração A maneira como nos apresentamos diante de nossas vidas diz muito sobre como vamos nos apresentar diante das pessoas com quem interagimos. Isso vai desde a nossa postura corporal como também ao estado de espírito que mantemos diante dos fatos.  A autoliderança é a capacidade de conduzir tudo o que somos, o que nos define como seres humanos. Existe uma premissa que diz que, mais do que palavras, as pessoas são inspiradas por exemplos.  Então, se você quer conquistas significativas em sua liderança, começar a auto liderar sua própria vida pessoal e profissional é uma maneira natural de conseguir resultados positivos com sua equipe.  E você, o que pensa sobre a autoliderança e seus impactos? Quer melhorar os seus resultados? Entre em contato comigo e conheça meus treinamentos para líderes e gestores potentes! 

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Homem e mulher de meia idade com um brinquedo de lata e fio, simulando uma comunicação ineficiente.
LIDERANÇA
o poder da compreensão humana na comunicação

Nosso bate papo de hoje é sobre comunicação em cargos de liderança. Você sente que sua mensagem nem sempre é recebida como gostaria? Ou que seus liderados parecem ter dificuldades para entender o que você precisa? Bem, ser capaz de se comunicar é uma característica bastante importante para quem ocupa cargos de liderança. Afinal, a clareza da sua mensagem é o que determina quão satisfatórios serão os resultados do time. A verdade é que comunicar não é apenas sobre falar, mas sim sobre se fazer entender e compreender os outros. O autoconhecimento é essencial para que um bom líder seja capaz de entender sua linguagem e expressão. A partir disso, se torna possível entender melhor sua equipe e cruzar as informações, de maneira que a sua própria maneira de se comunicar combine com a comunicação dos liderados. No artigo de hoje vamos abordar duas ferramentas muito importantes para análise de perfil comportamental, o DISC e o MBTI. Com elas, você pode identificar alguns fatos sobre sua própria personalidade e comportamentos, além de ser capaz de compreender melhor as características do seu time. Venha comigo e entenda como usar a comunicação para compreender e ser compreendido! Ferramentas de autoconhecimento  Antes de mais nada, é importante lembrar que as ferramentas que vamos falar a seguir foram criadas por profissionais e estudiosos da natureza humana. Eles conseguem identificar padrões de comportamento, que por sua vez são como uma diretriz para o autoconhecimento e melhor aproveitamento de características e qualidades. Modelo DISC Criado pelo Dr. William Moulton Marston, um psicólogo americano, o modelo DISC identifica características relevantes sobre as preferências comportamentais do indivíduo. Veja os quatro perfis abaixo e como cada um interfere na comunicação:  Dominância (D): são pessoas dominantes, costumam ser líderes naturais, tem facilidade em tomar decisões e resolver problemas. Geralmente são comunicadores mais diretos, buscando respostas e decisões rápidas e sem rodeios. Influência (I): pessoas influentes são naturalmente sociáveis e gostam mais de interagir com as pessoas. Podem ser persuasivas e  motivadoras, que os torna bastante eficientes nas interações sociais e também em vendas. Estabilidade (S): as pessoas estáveis costumam ter bastante paciência, são mais empáticas e cooperativas. Também costumam ser boas ouvintes e buscam sempre harmonia em suas interações. Conformidade (C): pessoas com traços de conformidade são geralmente muito apegadas à organização, traçam planos bem pensados e os seguem de maneira estruturada. Na comunicação são pessoas lógicas, precisas e apegadas às regras. Método MBTI O MBTI é um sistema de identificação de personalidade através das preferências cognitivas e emocionais. Foi criado pela escritora Isabel Briggs Myers e sua mãe Katharine Cook Briggs, uma entusiasta da psicologia. O método foi criado com base nos princípios do famoso psiquiatra e psicoterapeuta Carl Gustav Jung, criador da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), utilizada até hoje em sessões de psicoterapia. De acordo com o método, as características do nosso sistema de crenças e emoções geram quatro perfis: perfil analista, perfil explorador, perfil sentinela e perfil diplomata. Dentro desses perfis se distribuem quatro conjuntos de características, que por sua vez, são capazes de interferir em nossas habilidades pessoais. Veja alguns exemplos de cada perfil do MBTI: Analistas: INTJ (Arquiteto), INTP (Lógico), ENTJ (Comandante), ENTP (Inovador) Diplomatas: INFJ (Apoiador), INFP (Mediador), ENFJ (Protagonista), ENFP (Ativista) Sentinelas: ISTJ (Prático), ISFJ (Defensor), ESTJ (Executivo), ESFJ (Cônsul) Exploradores: ISTP (Virtuoso), ISFP (Aventureiro), ESTP (Empreendedor), ESFP (Animador) Agora, veja como as características dentro dos perfis podem interferir na comunicação: Extrovertidos (E) são mais sociáveis enquanto Introvertidos (I) são mais reservados. Intuitivos (N) costumam dar foco em ideias abstratas, enquanto os Sensoriais (S) preferem dados concretos. Pensadores (T) são objetivos e lógicos enquanto os Sentimentais (F) consideram as emoções e valores pessoais. Juízes (J) são comunicadores planejados enquanto os Perceptíveis (P) tendem a ser flexíveis e adaptáveis na comunicação. Vale lembrar que esses modelos, tanto o DISC quanto o MBTI não tem o objetivo de classificar as pessoas, visto que cada ser humano é único.  No entanto, essas ferramentas são bases psicológicas bastante eficientes para quem desejar se entender melhor e entender seu capital humano, valorizando suas características únicas. Comunicação positiva e assertiva Além do autoconhecimento e da compreensão das qualidades e características do time, um líder também precisa praticar a comunicação assertiva, ou não violenta. Essa é uma forma de se comunicar que envolve a escuta ativa, saber expressar sentimentos sem culpar, fazer pedidos ao invés de dar ordens e focar em soluções positivas. A comunicação positiva envolve uma troca constante entre líder e liderados, o que substitui aquele ultrapassado (e ineficiente) jeito de liderar: “eu mando, você obedece!”. Por fim, é importante lembrar que as mensagens claras são muito importantes. Evitar duplo sentido, fazer perguntas para se certificar de que foi compreendido e ouvir atentamente os feedbacks é essencial para aprofundar a comunicação. Vale lembrar que a verdadeira habilidade da comunicação não pertence a quem muito fala, mas sim a quem fala o suficiente para se fazer entender. O primeiro passo para isso? Se compreender e compreender os outros. Assim, sua relação com o time será sólida e capaz de atingir objetivos ousados.

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Pessoas com toucas de natal em ambiente decorado. Elas estão sorrindo e brindando em jum ambiente aparentemente corporativo.
LIDERANÇA
5 estratégias validadas para gerenciar equipes no período de festas

Quando o fim de ano chega ficamos naturalmente mais propensos às distrações devido a chegada das festas. Neste período, manter a produtividade sem perder o espírito de alegria pode ser um desafio para muitos gestores. Mas uma gestão eficiente tem como principal propósito manter a harmonia em todas as épocas e saber como gerenciar esse momento é essencial para a saúde do time. Por isso, separei algumas dicas valiosas para você atingir o equilíbrio ideal entre a produtividade e a celebração que as festividades nos trazem! 1. Comunicação transparente Um bom gestor não deixa nada nas entrelinhas, por isso, aumente a transparência na comunicação com o time nesse período. Informe sobre os horários de final de ano, metas, mudanças na operação e sobre as expectativas para o período. Ouça seus liderados, reconheça suas necessidades pessoais e demonstre empatia com relação às necessidades familiares de cada um. Se possível faça isso com o máximo de antecedência, pois isso vai permitir que você faça os ajustes necessários sem abrir mão da produtividade. 2. Flexibilidade a serviço da eficiência Sempre que possível seja flexível, ofereça possibilidades de horários, entregas e até mesmo trabalho remoto, se essa for uma realidade dentro da sua organização. Isso demonstra confiança na sua equipe e empatia pelas situações individuais de cada membro do time. Lembre-se de deixar bem claro que essa confiança é uma via de mão dupla e os resultados precisam acontecer conforme o esperado; busque com seu time a melhor maneira de atingir as metas estabelecidas sem desrespeitar as particularidades de cada um. 3. Distribuição justa de tarefas Distribuir as tarefas de maneira justa e igualitária traz um senso de pertencimento e unidade para o time. Além disso, essa atitude evita sobrecarregar alguns enquanto outros ficam com uma carga mais leve. Seja empático e entenda os pontos fortes e pontos de melhoria de cada pessoa, a fim de despertar o melhor de cada um pelo resultado final, dentro do que é possível e esperado pela organização.  4. Reuniões mais objetivas O tempo é sempre valioso, mas neste período fica ainda mais escasso, portanto focar em reuniões mais curtas e objetivas é uma boa estratégia. Além de cansar menos os membros da equipe, todos podem focar no que é mais necessário e aproveitar o tempo de forma útil e eficaz. 5. Celebre os resultados O período de final de ano é naturalmente uma época de gratidão, união e calor humano. Aproveite o clima para reunir o time e celebrar as conquistas ao longo do ano. Mantenha a positividade e a empolgação e reconheça as boas ações de cada membro e da equipe como um todo. Dessa maneira, mesmo com o tempo mais curto e com as preocupações individuais de cada um, o time se mantém engajado e com a sensação de pertencimento e contribuição em alta.

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Homem com expressão preocupada diante de um computador. Ele está em um ambiente profissional e representa os gestores preocupados em gerir da melhor forma os pedidos de férias da equipe
EMPREENDEDORISMO
Como administrar as férias do time: o guia do gestor inteligente

Um dos desafios mais arrepiantes dos gestores é administrar os pedidos de férias de seus liderados sem deixar ninguém descontente. Esse desafio fica ainda mais evidente no período de final e começo de ano, que é uma das épocas mais desejadas por quem gosta de tirar férias e viajar. Cada pessoa do time tem sua participação nos resultados desejados e garantir que a ausência seja suprida de maneira eficiente também é uma tarefa que requer atenção. Pensando nisso, hoje eu trouxe algumas dicas práticas e eficientes para ajudar gestores e líderes a administrar as férias do time sem sobrecarregar ninguém e garantindo a eficiência da equipe. 1. Transparência e comunicação Um grande erro de gestores e empresas é não ter clareza nos processos para férias dos colaboradores. É preciso ter organização desse processo para evitar correria, problemas trabalhistas e insatisfação da equipe. Mais do que isso, é preciso deixar a informação clara e transparente a todos, então, como gestor, comunique os membros da equipe sobre como as coisas funcionam.  Além disso, é importante manter todos informados sobre as metas individuais e coletivas, evitando a distração que a “contagem regressiva” para as férias costuma trazer. Fazer uma revisão de entregas e um balanço anual é importante. Procure fazer disso um diálogo aberto, onde tanto você quanto os liderados possam expressar o que pensam sobre os resultados e o que esperam para o próximo ciclo. 2. Planejamento antecipado Nenhum plano de contingência supera o planejamento antecipado. Incentive o seu pessoal a planejar as férias com antecedência, informando tanto você quanto o setor responsável. Essa simples ação ajuda você a se organizar para o período de ausência e também ajuda o colaborador a se desconectar completamente no período de descanso. Trabalhem juntos para deixar as coisas em ordem tanto quanto for possível.   3. Plano de contingência Falando em deixar as coisas em ordem, a melhor maneira de fazer isso é através do famoso plano de contingência, que pode ser um aliado e tanto na hora de organizar as férias do seu pessoal. É importante que você como gestor saiba ouvir os seus liderados para juntos encontrar uma rotina em que seja possível adiantar o que for previsível. É importante também pensar em imprevistos possíveis, ou seja, situações que não ocorrem com frequência, mas que se ocorrerem durante a ausência do colaborador responsável, você ou outro membro da equipe possam resolver sem maiores problemas. 4. Aproveite a tecnologia A tecnologia está aí, avançando rapidamente para melhorar nossas vidas. Considere usar ferramentas de recursos humanos, aplicativos e agendas que facilitem a gestão de férias dos seus liderados. Busque manter canais de comunicação rápida com o time, a fim de revisar metas, entregar feedbacks e manter a comunicação mais fluida. Sistemas como Notion e Trello são boas sugestões para manter a comunicação interna e os processos em andamento sempre à vista . 5. Respeite o bem-estar de todos Não estamos falando apenas de gestão, estamos falando também de pessoas, com sentimentos, emoções e ambições. Considerar que todos precisam estar bem, descansados e equilibrados é importante para o sucesso de todos.  Isso também inclui a sua liderança, as metas e performance do time, além de claro, melhorar a qualidade de vida das pessoas e a satisfação em pertencer a esse grupo. Respeitar o período de descanso das pessoas é essencial para que todos se sintam valorizados e reconhecidos enquanto ser humano nos ambientes corporativos. Colaboradores descansados, time feliz e produtivo Esses pontos são um caminho inicial que você pode trilhar com seu time para administrar as férias de todos de maneira saudável e eficiente. Promover o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é uma forma sutil de mostrar que cada pessoa tem seu valor. Seja um líder que inspira, que motiva e que guia a sua equipe para o sucesso em todas as áreas da vida. Colaboradores que estão felizes emocionalmente são capazes de entregar resultados melhores do que aqueles que se sentem sobrecarregados. Faça uma reflexão sobre isso e me conte nos comentários: qual sua melhor estratégia para gerir a ausência dos colaboradores? Quais as dificuldades que você percebe que as empresas enfrentam neste assunto? Vamos trocar figurinhas e melhorar a nossa experiência no ambiente profissional!

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Equipe reunida discutindo as metas
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Gestão de metas: 8 dicas para envolver sua equipe de maneira natural

O planejamento para o ano novo já está a todo vapor? Estamos no início de um novo ciclo e estabelecer objetivos é essencial para o sucesso de uma empresa ou negócio. Mas não é só isso! A gestão das metas é igualmente importante, por isso, esse é o passo subsequente para começar o ano. Uma equipe envolvida de maneira natural é uma equipe de alta performance, que entrega mais qualidade, criatividade e inovação.  Neste artigo, você vai aprender 8 dicas simples para uma gestão de metas que envolva a sua equipe de maneira natural. Ficou interessado? Então continue lendo e descubra como uma gestão humanizada atua de maneira assertiva para atingir os objetivos deste ano. 8 dicas para aumentar as entregas do seu time A gestão de metas é o processo de definir, comunicar, monitorar e avaliar os objetivos que você e a sua equipe querem alcançar. Mas não basta apenas definir metas. É preciso também envolver a sua equipe de maneira natural, ou seja, sem coagir as pessoas a seguirem as suas orientações. Uma equipe envolvida de maneira natural é aquela que compartilha da mesma visão, que se sente motivada e valorizada, que colabora e se apoia mutuamente, que tem autonomia e confiança para tomar decisões e que celebra os resultados alcançados. Para atingir esse resultado com o seu time, preparei 8 dicas de fácil aplicação no dia a dia para líderes que querem atingir os mais altos níveis de performance. Confira! 1. Metas acessíveis para toda a equipe Em primeiro lugar, as metas precisam ser do conhecimento de toda a equipe e de preferência ficarem visíveis diariamente.  Se você já me acompanha no LinkedIn, confira meu artigo Metas para o ano novo: 5 passos para criar um planejamento coletivo de sucesso. A criação ou discussão das metas em coletivo tem um papel importante na adesão e conscientização da equipe do que precisa ser feito.  A participação de todos nesse processo promove a sensação de pertencimento e unidade, o que é essencial para todos cumprirem suas funções com satisfação.  2. Clareza nos processos Não deixe margem para interpretações equivocadas. Torne os processos transparentes como a água e certifique-se de que todos têm clareza do que se espera deles. Se possível, utilize o modelo 5W2H em um arquivo compartilhado ou app de esteira de processos. Dessa maneira todos trabalham em sincronia e você pode ter uma visão mais ampla do andamento de cada atividade.  3. Antecipar imprevistos   Você não tem uma bola de cristal, eu sei, mas antecipar imprevistos é uma excelente maneira de otimizar as entregas. Procure mapear situações possíveis, mesmo que improváveis, que possam interferir na entrega das demandas.  Por exemplo, se uma determinada meta é influenciada por eventos externos (como feriados em dias úteis), procure se antecipar e buscar uma medida para minimizar a interferência. Peça ideias do time para criar um plano de contingência para evitar correrias de última hora.  4. Gerir prazos com eficiência Os prazos são importantes, mas não podem ser uma sombra pesando no ambiente. Converse com sua equipe para chegar a um senso comum confortável e evite prazos impossíveis, pois isso gera frustração coletiva.  Se for possível, trabalhe com uma reserva de prazo para ter tempo de resolver imprevistos se acontecerem. Lembre-se que é melhor que o objetivo seja atingido com antecedência do que com atraso.  5. Extrair o melhor de cada pessoa da equipe Cada pessoa é única e tem habilidades que se sobressaem. Da mesma forma, todas as pessoas têm pontos de melhoria. Fazer uma gestão dos talentos, habilidades e oportunidades de crescimento da sua equipe te ajuda a extrair o melhor de cada integrante do seu time. Além disso, as pessoas costumam se sentir melhor fazendo algo que dominem, pois isso aumenta sua confiança e sua entrega. Você pode fazer uma análise SWOT de cada membro e delegar as tarefas de maneira estratégica para atingir as metas e aprimorar os talentos de cada um.  6. Usar a tecnologias a seu favor A tecnologia veio para ficar e está evoluindo cada vez mais rápido. Você pode e deve aproveitar seus benefícios a seu favor para alcançar as metas de ano novo. Use e abuse de sites de gestão de tarefas, inteligências artificiais e tudo aquilo que otimize a entrega sem comprometer a qualidade.  Promova o conhecimento em tecnologias e incentive a sua equipe a apresentar novidades no setor. Dessa maneira você aumenta a participação na melhoria dos processos e todos ganham tempo.  7. 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Exerça uma liderança humanizada e ativa, que caminha junto e está presente em todos os momentos, inclusive nas dificuldades. Metas humanas, gestão humanizada Agora que você conhece as oito dicas para gerir as metas de ano novo e melhorar as entregas de maneira natural, é importante lembrar que nem só de resultados uma liderança é medida.  Invista também em metas pessoais relacionadas ao seu desempenho com as pessoas da equipe. Busque conhecer melhor cada uma delas também na parte pessoal, pois existem muitas questões que podem afetar o desempenho profissional.  Demonstre interesse verdadeiro pelo ser humano que faz parte do time e desenvolva uma abordagem empática em todos os momentos, mesmo quando algo não sair conforme o planejado.  Além disso, você pode ser o

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